Contou-nos o poeta Alphonsus de Guimaraens que a Ismália queria a lua do céu, queria a lua do mar. Pulou da torre para o seu corpo alcançar a lua do mar e sua alma, a lua do céu.
Ah! Felizardas somos nós, que para conseguirmos os nossos objetos de desejo, não precisamos nem subir ao céu, nem descer ao mar. Basta aguardar o domingo e dar um pulinho na casa do santo. Lá, rendas, fitas e tecidos compõem as peças da Ismália para valorizar a delicadeza da tez feminina.
Nos vemos aos domingos!
Ah! Felizardas somos nós, que para conseguirmos os nossos objetos de desejo, não precisamos nem subir ao céu, nem descer ao mar. Basta aguardar o domingo e dar um pulinho na casa do santo. Lá, rendas, fitas e tecidos compõem as peças da Ismália para valorizar a delicadeza da tez feminina.
Nos vemos aos domingos!

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